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Inovação para Deficientes Visuais

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Andressa Diniz, estudante do curso de Sistemas de Informação da Fipp, apresentou na última semana um projeto inovador na DevConverge Latam, evento realizado na sede da Oracle, em São Paulo (SP).


O trabalho, desenvolvido durante sua iniciação científica, utiliza óculos de realidade aumentada para auxiliar pessoas com deficiência visual.


O tema da palestra de Diniz foi "Realidade Aumentada Inclusiva: Detecção de Objetos para Pessoas com Deficiência Visual". A estudante representou a comunidade PyLadies São Paulo e defendeu o uso da tecnologia para resolver problemas e tornar o mundo mais acessível.

"A pesquisa envolveu levantamento de informações e testes iniciais, que ajudaram a direcionar soluções práticas e tecnológicas, como a integração de realidade aumentada utilizando o Meta Quest 3 e algoritmos de detecção de objetos", explicou a estudante.


O projeto, orientado pelo professor Robson Siscoutto, utiliza sistemas de detecção que localizam itens por comando de voz. A intenção, segundo Andressa, é evoluir a solução para torná-la mais funcional e acessível ao público-alvo.


Apoio Acadêmico e Trajetória Profissional


O desenvolvimento do projeto teve o apoio da Faculdade de Informática de Presidente Prudente (Fipp). Andressa Diniz destacou o suporte da instituição, que "disponibilizou os recursos e equipamentos necessários, como os óculos Meta Quest 3 e laboratórios", além da orientação do professor.


Andressa é trainee de DevOps na Vericode, empresa parceira do projeto Talentos da Fipp. Ela também integra o Conselho Estadual da Juventude do Governo de São Paulo, onde contribui para políticas voltadas à inovação e ao desenvolvimento de jovens talentos.

Inteligência Artificial, Música e Ética: Um Debate Urgente


A Inteligência Artificial já compõe músicas, escreve roteiros, faz edição de vídeo e gera imagens. A fronteira entre criatividade humana e algoritmo nunca foi tão difusa. O problema é: quem é o dono da obra? Como garantir que músicos e compositores não sejam atropelados por modelos que usam suas obras sem consentimento?


A Cedro Rosa Digital se posiciona nesse debate com uma proposta concreta: utilizar IA e blockchain para proteger os criadores, certificando obras, organizando direitos e garantindo que compositores, intérpretes e produtores recebam seus royalties no mundo inteiro.

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