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Desenvolvimento Humano em Foco: Noronha Revela Resultados Inéditos da Pesquisa de Felicidade Interna Bruta (FIB)

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A 67ª edição do Prêmio Jabuti, a mais tradicional premiação literária do Brasil concedida pela Câmara Brasileira do Livro (CBL), conta com um notável finalista na categoria Saúde e Bem-Estar: o livro "Ser feliz: É possível? Um diálogo entre ciência e espiritualidade".


A obra, publicada pela Papirus 7 Mares, é resultado do encontro entre a missão zen-budista de Monja Coen e a ciência da felicidade de Gustavo Arns.


O vencedor da categoria será divulgado no dia 27 de outubro de 2025.


Ciência, Espiritualidade e a Construção da Felicidade


O livro convida o leitor a uma reflexão profunda sobre a busca pela felicidade, que é vista não como um estado permanente de euforia, mas como um processo de autoconhecimento e equilíbrio.


No diálogo, os autores destacam que viver plenamente o presente e acolher todas as emoções — sejam elas de plenitude ou de insatisfação — são passos cruciais. Monja Coen enfatiza a natureza transitória da felicidade. Já Gustavo Arns, idealizador do Congresso Internacional de Felicidade e com titulação em Masters of Arts in Happiness, explora como a ciência e a cultura tratam o tema, sugerindo que a satisfação pode ser desenvolvida como uma habilidade treinável.

O livro confronta a cultura da culpa e do imediatismo:

"Precisamos parar de culpar o outro pela nossa infelicidade e assumir nossa autorresponsabilidade, fazendo as melhores escolhas dentro dessa construção." (Ser feliz: É possível?, p. 106)

A obra propõe que a felicidade pode ser o pano de fundo da existência, um caminho trilhado com discernimento. Para os autores, contentamento não está em acumular bens ou realizar desejos imediatos, mas na capacidade de sentir e abraçar todas as nuances da vida.



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